A gestão do prefeito Paulo Liberte Jasper (Macarrão) em Tailândia tem enfrentado crescente crítica devido à falta de resposta a uma série de denúncias que evidenciam o descaso com o serviço público. Em particular, a situação na Escola Guaraci Mendes, que vem enfrentando problemas estruturais graves, é um exemplo notório de como o silêncio da administração municipal tem gerado frustração e insegurança entre a comunidade.
Desde o início de agosto, a escola tem reportado uma série de incidentes que incluem o rompimento de janelas de vidro e rachaduras nas paredes, colocando em risco a segurança dos alunos e funcionários. Apesar das graves preocupações levantadas pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Educação Pública de Tailândia (Sintepp), a administração municipal tem se mostrado notavelmente omissa. Este silêncio não só deixa de endereçar a crise atual, mas também sinaliza uma falta de compromisso com a segurança e o bem-estar da comunidade escolar.
A ausência de uma resposta oficial é parte de um padrão mais amplo de negligência observado em outras áreas do serviço público em Tailândia. Diversos setores têm relatado falta de manutenção e cuidados básicos, evidenciando um problema sistêmico de gestão e comunicação. A situação é ainda mais agravada pela dificuldade em contatar a ouvidoria do município, que, além de estar desatualizada, parece incapaz de fornecer informações ou resolver os problemas denunciados.
Essa falta de ação e transparência por parte da administração municipal não só enfraquece a confiança pública, mas também demonstra uma falta de responsabilidade na gestão dos recursos e na proteção dos cidadãos. A gestão do prefeito Macarrão está sendo amplamente criticada por sua postura indiferente diante das necessidades urgentes da população, particularmente em áreas que deveriam ser prioritárias, como a educação e a infraestrutura pública.
Em resposta a essa situação, é fundamental que a comunidade continue a pressionar por respostas e soluções concretas. O silêncio das autoridades não pode ser aceito como uma resposta à crise; ao contrário, a pressão contínua da sociedade civil e das organizações locais é crucial para garantir que as necessidades da população sejam atendidas e que as falhas de gestão sejam abordadas de maneira eficaz. É imperativo que a administração municipal se pronuncie e tome medidas imediatas para resolver as questões emergentes, restaurando a confiança e assegurando que a gestão pública atenda, de fato, aos interesses e à segurança dos seus cidadãos.